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[O que]
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Gorilla vs. Bear[MUSE - álbuns]
Black Holes And Revelations
* Data: 03/07/2006
01. Take A Bow
02. Starlight
03. SMBH
04. Map Of The Problematique
05. A Soldier's Poem
06. Invincible
07. Assassin
08. Exo Politics
09. City Of Delusion
10. Hoodoo
11. Knights Of Cydonia
Absolution
Data: 22/09/2003
01. Intro
02. Apocalypse Please
03. Time is Running Out
04. Sing for Absolution
05. Stockholm Syndrome
06. Falling away with you
07. Interlude
08. Hysteria
09. Blackout
10. Butterflies and Hurricanes
11. The Small Print
12. Endlessly
13. Thoughts Of A Dying Atheist
14. Rule By Secrecy
Hullabaloo Soundtrack
Data: 01.07.2002
* CD1 Duplo
CD1 : "B-sides"
01. Forced in
02. Shrinking Universe
03. Recess
04. Yes Please
05. Map of Your Head
06. Nature 1
07. Shine Acoustic
08. Ashamed
09. The Gallery
10. Hyper Chondiac Music
* CD2 - "Live at the Zenith in Paris" (28 e 29/10/2001)
01. Dead star
02. Micro cuts
03. Citizen Erased
04. Showbiz
05. Megalomania
06. Darkshines
07. Screenager
08. Space Dementia
09. In Your World
10. Muscle Museum
11. Agitated
Origin of Symmetry
Data: 18/06/2001
01. New Born
02. Bliss
03. Space Dementia
04. Hypermusic
05. Plug In Baby
06. Citizen Erased
07. Micro Cuts
08. Feeling Good
09. Screenager
10. Dark Shines
11. Megalomania
Showbiz
Data: 04/10/1999
01. Sunburn
02. Muscle Museum
03. Fillip
04. Falling down
05. Cave
06. Showbiz
07. Unintended
08. Uno
09. Sober
10. Escape
11. Overdue
12. Hate this & I'll love you
[Créditos]
Layout por Barboza[Selos]
Usuários/Users Online
Ontem, o Musecology esteve lá!
Weird Fishes/Arpeggi
The National Anthem
No Surprises
Por
Bernardo
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1:09 AM
Vamos lá, com a bênção de Hollywood.....com vocês, Cocoon!!!
Perdão, amigos. Era outro Cocoon...
Fofo fofa, essa.....pois é, o Coccon acima é um duo francês que lançou um álbum no fim do ano passado, chamado All My Friends Died in a Plane Crash. Coisa linda, de fazer sua namorada comparar o álbum a um ursinho de pelúcia. Lembra Nick Drake e Elliott Smith, mas com uma voz feminina e doce. Esse blog anda ficando diabético...é música para um domingo de manhã. O álbum é do fim de 2007, mas vale o registro.
Bom, para quem estiver curioso, logo abaixo temos o vídeo de On My Way. Para "melhorar" a insulina, eles estão com um ursinho panda....
Coccon - My Friends All Died in a Plane Crash.
Essa coisa metálica, que parece um sol sem a chama incandescente em seu entorno, era o símbolo do TIM Festival desse ano. Sem o Gossip e principalmente sem Paul Weller, essa edição tinha tudo para ser sem graça.
Tinha.
Este humilde blog, na figura deste humilde escriba, esteve na primeira noite, dia 24, shows do The National e MGMT. Saldo positivo, no fim das contas, principalmente por causa daqueles que não são da Ponte Brooklyn.
A foto saiu escura, mas o show do The National é uma lindeza só. Imaginem o Interpol, se eles abandonassem o pós-punk e investissem mais em melodias, arranjos. Esse é o The National. Com naipes de metais e violinos, e um vocalista que lembra o Jarvis Cocker misturado ao Nick Drake. Com canga servindo de bandeira do Brasil. E com Mr. November, fechando o show e dedicado ao senhor Barack Obama.
E como não poderia deixar de ser.....VÍDEOS!!! O Musecology conseguiu filmar trechos do show, espero que captem bem o espírito da banda. Saca aí.
Mistaken for Strangers
Fake Empire e Mr. November
Mais tarde eu termino isso aqui....abs!
Por
Bernardo
|
9:47 AM
Eric Arthur Blair foi um grande escritor.
Ou melhor, George Orwell foi um grande escritor. O segundo era um pseudônimo do primeiro.
Após lutar pela esquerda na Guerra Civil espanhola, ele se decepcionou com o regime totalitarista de Stalin, que não deu nenhum apoio aos revolucionários contra o regime de Franco e por ter abandonado os ideais da Revolução Russa de 1917. E, após a Segunda Guerra, ele lançou A Revolução dos Bichos.
O livro, satírico à União Soviética, teve a proeza de ter seu prefácio censurado pelo próprio governo brîtânico durante a Segunda Guerra Mundial, pelo fato de a URSS ser aliada dos ingleses naquele momento. Mas no fim, George Orwell venceu. O Radiohead fez uma homenagem ao livro em Optimistic, do Kid A.
Um ano antes de falecer, Orwell lançou 1984.
O livro, inspirado mais uma vez pelo totalitarismo stalinista, também ecoava os rumos da Guerra Fria e pelos descontroles políticos dos Estados, que oferecia proteção e garantias sociais enquanto que por outro lado privava cada vez mais os cidadãos de sua própria liberdade. O livro foi censurado na União Soviética até 1988. 1984 é um anagrama à 1948, o ano em que o livro foi escrito.
Há quem diga que o livro seja uma "literatura de antecipação". Bobagem. Nossas idéias sobre futuro refletem unicamente o mundo em que vivemos atualmente.
E o presente em que vivemos é esse:
Por causa do post de ontem, do Keane, o Blogger foi acionado pelo Governo Americano sobre.....nós. Através do Digital Millennium Copyright Act (DMCA), a lei sobre direitos autorais digitais, o Governo americano afirma que estivemos infringindo a lei. E por isso o link do álbum do Keane foi retirado.
Quem nos lê sabe que não compactuamos com vazamentos. Todos os arquivos e artistas que encontramos e divulgamos estavam com seus mp3 disponíveis em vários links online. Tanto que inclusive divulgamos os "autores" dos vazamentos. O Musecology já divulgou vários artistas, e nunca ganhamos nada por isso. Já ganhamos alguns elogios de artistas brazucas sobre isso. Poderiamos chamar isso de disseminação cultural.
Pois bem, George W.Bush não pensa assim. Pois bem, o Estado mata o carteiro achando que mata a mensagem. Mas não vai atrás do remetente. É como investigar o crime sem ir atrás do suspeito. E ir atrás do repórter.
Assim como em 1984, o Ministério da Verdade conta mentiras e o Ministério da Paz dissemina guerras. Por respeito ao servidor, não postaremos o Keane novamente. Mas o blog continua de pé. Aliás, com tanta banda por aí, foram correr atrás de nós por causa....do Keane? Tá, é uma banda esforçada, mas.....poderia ser por causa do Pink Floyd, sei lá.
Eis uma prova de que grande gravadoras gastam muito dinheiro com pouca coisa. Dá-lhe Orwell. E abs a todos.
Por
Bernardo
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10:38 AM
Link megaupload
Link Rapidshare
Por
RsV_90
|
3:43 AM
O Brasileirão vai esquentando. Marcadores: Aarktica, Queens of the Stone Age, The National
14 rodadas para o fim, e o Grêmio tropeça logo no momento de abrir vantagem. Será mais uma vez a "maldição do Celso Sexy Roth": começar bem e morrer na praia?
Ano passado foi assim, muito triste por sinal....pelo menos eles já tem 48 pontos. Faltam 15 para a Libertadores. E 3 para o Palmeiras, de Luxemburgo e Marcos.
E Fluminense e Vasco.....numa highway to hell! Hard to beat!
Seguindo o "especial" TIM Festival, vamos seguir com The National, uma banda na qual você se apaixona à primeira audição. Seja pela voz marcante do vocal Matt Berninger, ou pelo som que te faz entrar numa espécie de sonho/pesadelo sem fim, com toda a magia e medo que isso possa significar. Como as grandes e clássicas músicas dos anos 80, o que não é demérito neste caso. Ideal para noites chuvosas e solitárias. Como as que os vascaínos e tricolores tiveram, ontem.
Há quem fale que a banda parece Interpol. O engraçado é que, apesar de a banda ter sido formada dois anos mais tarde que os nova-iorquinos (o The National é Cincinatti, Ohio), eles lançaram o primeiro álbum antes. Apesar de o Interpol ter lançado dois EPs nesse período, "The National" (LP) foi lançado em 2001.
O que a gente tem aqui é uma Black Session de 2005, da turnê do álbum anterior da banda, Alligator. Destaco aqui Secret Meeting, All the Wine, City Middle e Wasp Nest. Nessa Black Session se inclui também a mo-men-ta-nea-men-te-o-por-tu-na Mr. November, gravada nessa época mas que hoje é um símbolo do apoio da banda a Barack Obama.
The National - Black Session 16/05/2005
Além disso, da mesma época eles tocaram na rádio KEXP, de Seattle. O repertório é bem mais curto, mas não menos bacana. Wasp Nest é uma das melhores.
The National - Live on KEXP
Antes que eu me esqueça, vou tentar falar rapidamente sobre uma banda com "síndrome de Beethoven", por mais bizarro que isso possa soar. O Aarktica é uma banda de Nova York que surgiu em 1998, graças em boa parte à tentativa do vocalista Jon De Rosa de lidar com a perda de audição que estava sofrendo na época em um dos ouvidos. Na época com 19 anos, o músico tornou o projeto como uma forma de fazer músicas para a sua vida dali em diante.
Ouvindo o single "Seventy Jane", se tem a impressão de que os dias do vocalista estão bem nublados. E as demais músicas do álbum não desmontam essa impressão, muito pelo contrário. Em "I name you sleep", ele se chama de "Destruidor das Manhãs". A banda lembra Echo & The Bunnymen, mas me lembra bem Midlake também. Aquela banda perfeita para quem não quer sair da cama durante a manhã. Como hoje.
O álbum Matchless Years é bem bacana. Seventy Jane é a música mais dançante do álbum.
Aarktica - Seventy Jane
E aos 46 do segundo tempo, cai no colo do Musecology um vídeo com a participação do Queens of the Stone Age no ultimo Reading Festival 2008. Para aqueles que, como eu, são fãs da banda e que tem certeza que não os verá em 2008 em Terra Brasilis, vale o registro.
Queens of the Stone Age - Reading Festival 2008.
(requer uso de Torrent)
A resenha do The Guardian sobre o show afirma que a banda lutou muito contra o vento, o som baixo e até mesmo os fãs do Rage Against the Machine, que tocariam depois deles e que na hora do show do QOTSA já estavam se agrupando nos melhores lugares. Deram nota 11 para a banda e 7 para o show, por causa da ventania, numa escala de 1-11. Curioso...
Cortesia da comunidade da banda no orkut.
Em tempo: Josh Homme como produtor do Arctic Monkeys. That´s what I call music....
Iria postar mais, mas a preguiça anda forte e chove muito na cidade maravilhosa. Façam como eu e voltem para a cama. Depois que mais um banco americano quebrar e depois de Palmeiras x Vasco pela Sul-Americana, a gente volta. Abs!
Por
Bernardo
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11:47 PM
Pois é, moçada, eu jurei que ia continuar a escrita do post abaixo. Mas não deu. Marcadores: Paul Weller, Pedra Letícia
Mas eu tenho perdão. É que, ontem, eu estive aqui...
Primeira e última vez num jogo da seleção. Never again!
Falemos de coisas mais bonitas, então. Como a campanha para prefeitura de São Paulo.
Eis a Deputada Aline Correia, do PP de São Paulo.
Vice de Paulo Maluf. Reacionária. Linda. Gata. Provavelmente, a mais bonita deputada federal do Brasil. Ou seja, uma Sarah Palin paulista.
E o que ela tem a ver com o Musecology? Tem a ver que, ao ver uma entrevista dela na TV Câmara, me deparei com a banda abaixo:
Pedra Letícia. Ou Letícia Stone. Banda formada em Goiânia, por Fernando Cambota, Fernando Áquila e Thiago Sestini. Imagine o Sidney Magal com violão e cantando com humor de Jerry Seinfeld. Ou goianos seguidores de Wander Wildner, embora sem as influências punk deste. Eles apareceram num programa chamado "Câmara Jovem", ou era "Câmara no Ar", não lembro. E a entrevistada era a fa-ci-al-men-te-ma-ra-vi-lho-sa deputada.
Só facialmente mesmo. Ela é vice do Maluf, caracoles...
Enfim, nesse programa da TV Câmara, eles tocaram a sensacional "Eu não toco Raul". Pensa bem, você que já foi em algum show de rock nacional na sua vida, sempre sonhou com uma música assim.
Bom, a banda assinou com a EMI. Irão lançar CD numa grande gravadora. Boa sorte a eles. Enquanto eles não lançam, o Musecology divulga o vídeo da música mais conhecida deles, "Como Que Oce Pode Abandona Eu". E, claro, algumas músicas da banda, quando ela ainda era independente.
Incluindo Eu Não Toco Raul.
Pedra Leticia - The Singles.
Parece letreiro de motel, né? Mas era a porta de entrada do TIM Festival, ano passado, aqui no Rio de Janeiro.
Com a escalação oficial na mão, o lance é tentar entrar "no clima", se é que isso é possível (já que os preços absurdos só nos fazem poder ir a um evento - Musecology não é pago, lembrem-se disso), vamos pelo menos tentar ter um gostinho do que essa edição pode nos reservar.
Ou seja: nada de press release. Som na caixa. E vamos começar com o Modfather Paul Weller, te dando um motivo para ir além do show do ex-Loser Manos.
Não vou me repetir sobre esse cara. Antes que os fãs do The Jam se iludam, ele toca no máximo uma ou duas músicas da banda nos shows. Geralmente é A Town Called Malice + 1! Mas ele já tocou The Butterfly Collector, That´s Entertainment, The Eton Rifles e, bem no início da carreira solo, Tales from the Riverbank (minha música favorita).
Se bem que ele tocou recentemente a mesma música, acusticamente, para a Rolling Stone. Com as letras um pouquinho alteradas.
Então vamos lá, tentar trazer um pouquinho do Paul Weller Movement e a sua carreira solo propriamente dita. Do primeiro, temos um show ao vivo onde ele toca mais coisas do The Jam e do Style Council, pois não tinha um material solo propriamente dito. Ou seja, nesse show você consegue ouvir My Ever Changing Moods, Precious e.....Carnation!
Paul Weller Movement - Live in Brixton
E um show da carreira solo, mas ainda nos primórdios.
Paul Weller - Live at Town Country Club, London - 06/12/1991
Da carreira solo, temos The Changingman, do Stanley Road. Uma pedrada.
Paul Weller - The Changingman.
I Walk on Guided Splinters, uma cover do bluesman americano Dr. John. Com participação de Noel Gallagher.
Paul Weller - I walk on Guided Splinters.
E, para quem gostar do que ouviu...Só espero que o Marcelo Camelo aprenda alguma com ele. Ser pop não precisa ser chato.
Paul Weller - Stanley Road.
Depois tem mais, por enquanto é só. Abs!
Por
Bernardo
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3:00 AM
Moçada, esse blog andou cometido por tragédias nos últimos três meses. Marcadores: Glasvegas
Gente de férias, gente com computador queimado e gente sem dinheiro. As três piores coisas no mundo para quem mantem um blog amador.
E o pior: NINGUÉM, absolutamente ninguém foi no show do Muse. Mesmo!!!
Imaginem a decepção nossa, nem um comentário, nem um vídeo, nem uma resenha para falar. O patrão anda desolado. Pelo menos a Raposa ainda está no G-4.
E pior: o Grêmio vai se redimindo do Mico do Ano nº2 e vai liderando o Brasileirão. Esse blog é uma furada.
Enfim, a solução é seguir em frente.
Pelo menos, boas notícias ocorreram: em 3 meses, o Flamengo perdeu a liderança do Brasileiro, Renato Gaúcho conseguiu PERDER a Libertadores, o Grêmio não dá sinais de roer o osso e ninguém menos que o GRANDE Paul Weller virá nos visitar. Se lembra de um dos nossos últimos posts, sobre o 22 Dreams? Virou álbum de cabeceira. E nesse show, é certo, estaremos lá! Obrigado TIM Festival!
Antes disso, tem Justice, dia 26/09, no Circo Voador. Estaremos lá também.
D.A.N.C.E with us!!!
Nada melhor que abrir mais um post com um belíssimo álbum. Com um som que lembra Interpol e uma voz que lembra o vocal do Hard-Fi um pouco mais emocionado, eis a banda Glasvegas. O Lucio Ribeiro tinha escrito sobre eles, no início do ano, graças à irônica (até demais) "Geraldine". Podem achar até o vocal meio emo, mas as letras são bem simples, sem ser idiotas. Ou seja, tudo o que você espera de uma boa banda pop.
O difícil é cantar as músicas. Só com as letras na mão para entender o que o James Allan canta. Mas "It´s my own cheating hear that makes me cry" é "a" música loser perfeita. E os caras tão com moral lá fora: o álbum saiu pela major Columbia Records.
Glasvegas - Glasvegas
Mais, mais vem por aí....calma lá! Sds!
Por
Bernardo
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12:16 AM
Meus colegas mereciam puxões de orelha!
Há 12 dias não visito o site e logo quando o encaro, vejo o mesmo velho post do Coldplay.
Tão velho quanto os sonhos corinthianos de serem campeões da Copa do Brasil. Agora eles vão ficar ouvindo o X&Y do Coldplay até o fim da Série B....
"oh brother i can't, i can't get through....i'm trying hard to reach you because I don't know what to do". É isso aí.
Seria um mico um time eliminar 3 times da primeirona e perder o título para um time de segunda. Mas vocês sabem, previmos há um bom tempo que Recife iria bombar. Assim como a banda abaixo, há muuuuito (e bota eco nisso) tempo atrás.
Não me perguntem como é o álbum. Aqui no trabalho, acessar servidores é proibido. O que posso fazer é falar um pouco dessa banda, que passou meio desapercebida dentro da, digamos, "tendência new rave". O Infadels, eu jurava que era uma banda americana. Mas são ingleses, de Londres mesmo. O tipo de banda que consegue te fazer suar numa sala com ar-condicionado. Batidas de fazer mover os quadris, com guitarras sujas. Pode lembrar o Klaxons, se você preferir. Eu prefiro pensar que o Klaxons é que lembra o Infadels. Eles surgiram antes.
É bizarro comentar sobre a banda, se não consegue ouvir o álbum. Apenas uns trechos disponibilizados no site, de cada música. Um som um pouco menos dançante, mas não menos furioso. Make Mistakes, o segundo single, me lembra o novo do Futureheads. Play Blind, o primeiro, me lembra Coldplay. Free Things for Poor People, o último single lançado antes do álbum, me lembra Placebo. Code 1 me lembra Oasis. Bem britânicas, as influências da banda, não?
O que posso fazer é tentar convencer você, leitor, a ter a mesma gana que eu tenho de ouvir esse álbum assim que voltar para casa. A Joana me apresentou logo quando ela começou a escrever no Musecology. O primeiro álbum, We Are Not the Infadels, é uma jóia. Se não quiser encontrar o álbum pela web, procure apenas os singles Love Like Semtex, Can't Get Enough e Girl that Speaks No Words. Pura diversão, simples, direta e irresistível.
Infadels - Universe in Reverse.
Site oficial
Myspace
Ah, sim, falando neles...
Tudo confirmado para o Muse, como tínhamos conferido na internet no mês passado. Até a data, 30 de julho, a gente andou pesquisando também. E, bom, para quem tem carteira de estudante o ingresso saiu mais barato que eu pensava. 120 reais a inteira, 60 a meia. A palhaçada, que o Vivo Rio volta e meia gosta de cometer (o show do IRA! foi assim, ano passado), é instalar a maledetta da Pista Vip. Ou seja, se você quiser realmente assistir no gargarejo e sentir o suor e cuspe do Matthew Bellamy, vai ter de gastar um pouco mais que o valor acima.
O dobro, para ser mais exato. Confira aqui.
Quem quiser rir um pouquinho com o press release do show, leia aqui. Como se Lisboa fosse logo ali.
Quem for no show, me diga como foi. E quem encontrar um mineiro com a camisa do Cruzeiro perdido no Aterro do Flamengo, por favor pague o taxi dele à Rodoviária. O blog será muito grato. Abs a todos!
Por
Bernardo
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12:20 PM
O Fluminense chegou lá. Parabéns ao Flu.
Estive lá no Maraca, e na torcida do Boca Juniors. Apesar da violência da PM carioca, foi um jogaço. E a torcida do Boca é um show à parte. Vamos vamos, xeneizes!
E os gambás do Corinthians está quase lá. O Sport venceu três times de primeira para logo depois perder o título para um time de segunda. O Leão vai virar tigresa....lamentável. Que mico!
O Flu está a duas partidas do Japão, o Reino do Amor. Perfeito para um dia dos namorados.
Viva a Vida, certo? Foram eles quem disseram isso.
São eles que tem uma faixa chamada "Lovers in Japan - Reign of Love". E são eles que tentaram, e realmente tentaram, não deixar isso vazar. Nem queriam tocar músicas novas nos shows para não serem alvos de especulações e vazamentos.
Lembrando, sempre, que o Musecology não pirateia nada, apenas encontramos links que estão disponíveis na própria internet.
Até porque para encontrar um exemplar desse cd e vazar, precisaríamos ter um mínimo de influência. Ou ser um jornalista como o Lucio Ribeiro. Algo que definitivamente não somos. Nada a ver com a sua competência como jornalista. Mas não estamos envolvidos no show business (Bom, a Joana está, mas isso é outra história). Muito menos com hackers e pirataria digital. E não somos assalariados.
Viva à vida e salvem o bom futebol. Esse o lema do Musecology. Junto ao Calazans, agradecemos a São Paulo, Boca Juniors, Cruzeiro e Fluminense pelas grandes partidas de quarta-feira pela Libertadores.
Ouçam e digam o que acham. Eu gostei. O mesmo Coldplay, sem o "estilo auto-ajuda chororô" do X & Y. Só isso já me basta.
Coldplay - Viva La Vida (or Death & all his friends).
Abraço a todos.
Por
Bernardo
|
3:55 AM